Brasil, Rússia, Índia e China são as pérolas na economia global. Os paralelos entre as condições econômicas e níveis de consumo de vinho é fácil: melancolia e decadência para o Velho Mundo e um espetacular desenvolvimento para os países emergentes. O declínio no consumo europeu de vinhos parece inevitável, o caso é emblemático da França .
Além dessas impressões gerais, os cenários de cada um dos mercados de vinhos são diferentes para cada país. O Brasil experimentou um crescimento líquido em 2011 de consumo de vinhos (15% em relação a 2010). Mas se esse mercado está se diversificando e crescendo em sofisticação, o governo brasileiro está implementando medidas protecionistas para complicar as importações .
O consumo de vinho na Rússia aumentou em 4,7% em volume em 2011. O vinho continua a ser o terceiro neste cenário , considerando o licor como o líder no consumo na Rússia. Em 2011, os russos consumiram em média 77 litros de cerveja, nove litros de destilados e sete litros de vinho.
Já o mercado indiano aparece com boa perspectiva , mas não para agora , e sim a longo prazo, em 2011 apresentou um crescimento de 5% na demanda por vinhos . Porém o consumidor indiano tem visto o preço do vinho aumentar com tarifas mais altas e impostos.
A demanda chinesa está impulsionando o aumento com seus 15,53 milhões de hectolitros de vinhos consumidos em 2011 (20,5% em relação a 2010), a China responde por 58% do consumo do vinho no BRIC.
Fonte: Euromonitor e Business Drink
Fonte: Euromonitor e Business Drink
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