De
acordo com um relatório apresentado pelo diretor - geral da OIV Frederico Castellucci, no final de outubro em Paris, a Espanha atingiu um nível recorde de
produção de 40 milhões de hectolitros, mais 23% se comparando com 2012, sendo também o
país com maior área de vinhedos da União Europeia . Já a Itália lidera com com 45 milhões de hectolitros, com um aumento discreto de 2% . Já França e Portugal deverão produzir juntos cerca de 6,7 milhões de hectolitros.
Entre
os 28 Estados membros da UE a produção soma um total de 163,9 milhões de
hectolitros, mais de 11% em comparação com 2012. Fora da UE,
entre 2008 e 2012 foram registrados níveis de produtividade estáveis. Porém,
este ano, a tendência é mais positiva, com uma subida de 9,5%.
De
acordo com as previsões, os Estados Unidos deverão registrar um recorde
de 22 milhões de hectolitros (comparando com 20,51 milhões em 2012).
O Chile atingiu um novo recorde de 12,8 MHL . A Argentina registrou com a colheita e vinificação 15 MHL
, resultado 27% maior se comparado ao ano anterior .
Na oceânia a Nova Zelândia registrou um nível recorde de produção de 2,5
MHL , enquanto a Austrália conta com uma
estimativa de produção de 13,5 MHL .
No entanto, o mundo do vinho não teve uma significativa recuperação da crise
econômica de 2008 . Os resultados da baixa colheita em 2012, que comprometeu o fornecimento de vinhos no mundo (especialmente no mercado a granel ) podem continuar . Felizmente, as
estimativas de aumento no consumo global sugerem uma consolidação de demanda
devido à expansão geográfica dos mercados para novos países consumidores .
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